Novembro e Dezembro são meses muito aguardados por lojistas de todo o mundo, isso porque se trata de uma época na qual as pessoas estão naturalmente condicionadas a fazer compras. As expectativas para este ano são positivas e acredita-se que o comércio esteja mais aquecido do que no ano passado (2021), mas ainda não configura um crescimento tão alto como nos anos anteriores. 

Ana Paula Bastos, economista da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), afirma que “Ainda estamos em um cenário com um pouco de incerteza e com inflação alta, então as pessoas gastam mais com bens de primeira necessidade, mas a perspectiva de comércio é positiva”.

A expectativa é tão alta que a Confederação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo prevê que sejam contratados mais de 100 mil trabalhadores temporários neste final de ano, a maior oferta em 9 anos no país. 

Maior demanda significa mais trabalho

O setor de presentes é um dos mais favorecidos durante esse período, e a ressignificação dos presentes, ou melhor, lembrancinhas tradicionais, abriu portas para que lojistas de todo o país pudessem investir na criação de diversos produtos presenteáveis. 

A Papelote atua nesse segmento há exatos 14 anos, descontando os anos de atuação sem CNPJ, e, de acordo com Cainã Galinho, que trabalha no setor de atacado há quase 6 anos, disse que essa mudança é visível e quase palpável. Segundo ela, em 2017 os itens mais procurados eram porcelanas, almofadas e porta retratos, até que aos poucos os produtos de papelaria foram roubando a cena e hoje é comum encontrar lojistas do segmento de presentes que valorizem comprar esses materiais por terem se tornado artigos presenteáveis.

Hoje em dia, tudo que se atribui um significado é considerado presenteável, seja através de estampas divertidas que conversem com um público ou pelo uso de frases inspiradoras. A experiência da Papelote na criação de ambas sempre foi positiva, e sabendo unir bem esses elementos qualquer coisa se torna um bom presente, basta saber trabalhar e oferecer o seu produto como se fosse um.